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30 agosto 2014

Vídeo que expõe pai de Bernardo Boldrini e madrasta torturando o menino

O caso da morte do menino Bernardo Boldrini foi um dos mais mostrados na mídia, talvez por ser um crime premeditado, que poderia ser evitado, pelo sofrimento que o menino passou em vida, sendo maltratado pelas pessoas que deveriam cuidar dele, educar.

Eu deveria começar o texto dizendo que "até um psicólogo deveria consultar um psicólogo", pelo motivo que as vezes a pessoa pode ter problemas e nem saber, desvios de comportamento ou caráter. Nossa sociedade está ficando muito doente, e, se tivéssemos esse hábito, talvez até a mãe do menino Bernardo estivesse viva. Não que para isso as pessoas precisem ser loucas, e, nem a madrasta de Bernardo seria por consultar um psicólogo, mas, seria como um aconselhador, alguém para ajudar na busca de soluções que as vezes "nos fogem".

Legislação ultrapassada e ECA pouco eficiente


Vejam que o menino não conseguiu superar a morte da mãe, o pai e a madrasta pioraram isso, a avó não percebeu que o risco que o menino corria era real. Nessa situação, nós podemos imaginar que houve até alienação parental, e o ECA foi incapaz de tratar o problema e evitar a tragédia. Acho que deveria ter uma lei, se a criança ou jovem passar por uma tragédia parecida, como de perder a mãe, a família e quem convive com a criança ou estão ligadas afetivamente deveriam ser acompanhada de um psicólogo e um conselheiro que pudesse 'prever' quais problemas poderiam surgir pelo ocorrido, e, assim, auxiliar a família para prevenir e solucionar os problemas.

Também penso que deveria haver uma lei que, no momento que o ECA for acionado já passe a ser obrigatório para a família umas 5 sessões com psicólogo que, irá avaliar se serão necessárias mais sessões, e, até "investigar" e relatar anomalias mais graves ou de risco, isso, pelo motivo da ineficiência do ECA em perceber as anomalias familiares, como ocorria com a família de Bernardo. Mas se fosse uma lei, esse profissional deveria ser mantido pelo governo, talvez usar alguns do SUS, mas aí vem a pergunta, quanto tempo essa família teria que esperar para essa consulta? Seria o tempo para esse problema piorar, assim como ocorre hoje com muitas pessoas com câncer?

Espero que, quem ler esse post reflita, discuta nas redes sociais, tanto para esclarecer de perigos ocultos, ou, na busca de uma melhoria da nossa situação como sociedade adoecendo, e, também desse sistema que tem deixado a desejar.

O vídeo é prova de tortura psicológica

Tudo o que eu disse acima, sobre a falta de o pai e madrasta procurarem um psicólogo, mesmo que o tenham feito, ou não, nada disso lhes tira o peso dos crimes que cometeram contra o menino Bernardo, ainda mais pela covardia de dois adultos contra uma criança. Se o pai amasse o menino, não o teria torturado com palavras, nunca deixaria ele a merce da monstra que o assassinou, ele, o pai, foi omisso, foi cúmplice em tortura psicológica, ele não cumpriu com seu dever de pai, que era amar o filho tanto a ponto de defendê-lo do que vinha acontecendo, de evitar injustiça, evitar o sofrimento do menino por se sentir jogado de lado, não deixar o menino se sentir em último plano naquela família. Assim o pai permitiu que um monstro sentisse que tinha o poder de julgar e condenar uma criança a morte.



Menino diz:
- Tu me agrediu
Madrasta responde:
- E vou agredir mais, e vou agredir mais, "eu não fiz nada em você"
Haha, tu não sabe do que eu sou capaz
Eu prefiro apodrecer na cadeia do que viver contigo me incomodando
Então vamos ver quem tem mais força
Vamos ver quem vai para baixo da terra primeiro

Observe que temos a confissão de agressão e nova ameaça quando ela diz, "e vou agredir mais", e logo após essa frase ela diz "eu não fiz nada em você", isso, do modo como foi colocado, é como um alerta, em outras palavras, toda a frase, indica que esse "eu não fiz nada em você" é para soar, e soou como um incompleto de:
"Eu não fiz nada em você", perto do que ainda vou fazer, isso não foi nada.

E, a frase que vem após, ainda reforça o alerta, "haha, tu não sabe do que sou capaz", ou seja, é como se ela dissesse:
Perto do que sou capaz, pode considerar essa agressão como nada.

Pai fazendo gozação com possível trauma do filho, tortura psicológica:

- "Tenho pena de ti", tua mãe te colocou no mato, Deus o livre, te abandonou...

O pai humilha o menino, começando com um "tenho pena de ti", aquela frase soa mais como, "você foi um nada" para sua mãe, e, as outras agressões do pai mostram ao menino que ele está em ultimo plano.

Madrasta insultando a memória da mãe do menino:
- Ela que andava com tudo quanto homem aí, ela é que era vagabunda...

Dois adultos torturando uma criança

O pai chama o filho de "fronha", a madrasta, chama de cagão nas calças, agridem emocionalmente até mesmo com alienação parental, pegando uma emoção da criança, a morte da mãe e usando como arma para ferir a criança, cutucar uma ferida que nem estava curada, chegando ao ponto de dizer que ele terá o mesmo fim que a mãe, um dado momento, o menino, magoado diz quer se matar, então a madrasta, para irritar mais o menino, debochando diz ao marido, "Traz uma faca Leandro"


Imagine a dor do menino, quando o pai diz que a mãe o abandonou, ele chegou a soluçar ao dizer que a mãe não o abandonou.

Num dado momento, o menino percebe a polícia passando, ele diz que irá chamar a polícia, mas hesitar, e, os adultos percebendo que ele não o fará, o "incitam" a chamar a polícia, mas ele não tem coragem, e a madrasta força a situação, mas, apenas para debochar e chamá-lo de cagão. Aí você se pergunta, por qual motivo o menino não tem coragem de chamar a polícia? Podem ser vários:
  • Por medo de ir morar longe do pai, os filhos amam os pais, podem brigar, mas amam, e, ele nem mãe mais tinha.
  • Por medo do policial achar que o pai tem razão, medo bem comum em crianças de uma sociedade onde os pais tem o direito de bater. O medo do menino, compreensível, é que os pais são mais articulados para falar com outros adultos, assim o menino imaginava que por um padrão da sociedade, a corda iria rebentar para o lado mais fraco(menino), e, que por mais que exista o estatuto da criança, esse só funciona no papel, isso está claro até para crianças.
    O resultado desse sistema que não funciona a gente vê a cada dia, que são crianças sofrendo agressões.
  • Até pode o menino, antecipadamente, ter sido ameaçado pelos pais, principalmente a madrasta. Ela poderia ter amigos na polícia, e usado isso como ameaça, isso pode ter ocorrido, pelos relatos de sua amiga, a gente pode presumir, e, pelo que se pode notar na madrasta, um perfil psicológico apurado em perceber as fraquezas do menino, e somado ao que ela foi capaz, de arquitetar com antecedência a morte do menino.

No vídeo, você pode perceber o perfil manipulador da madrasta, tem uma parte onde ela agredi a memória da mãe do menino, e passa certeza, dizendo "Ela que andava com tudo quanto homem aí, ela é que era vagabunda... vai na cidade e pergunta para as pessoas", a parte final dela passa a servir como se ela dissesse, eu tenho tanta certeza que posso provar, mas é um blefe, ela sabe que nem um filho sairia perguntando se a mãe era vagabunda, esse blefe serve para crianças e jovens, assim como o blefe em mandá-lo ir falar com a polícia que no momento quase final da briga passou, ela, ao perceber que ele hesitou a chamar a polícia, ela fez parecer ter tanta certeza em estar correta que insistiu a para que o menino chamasse a polícia, nesses momentos, a criança se sente insegura, totalmente errada e culpada, tudo pela manipulação da madrasta, que cada vez mais se sente confiante para pisar cada vez mais no menino.

O menino parece buscar uma conciliação

No vídeo acima, aos 7:28 o menino se sentindo culpado e com mais calma pergunta para o pai o que isso no seu dedo, o pai diz, "quem foi, foi o froinha..."
Pode ter sido uma mordida do menino no pai, algo comum que ocorre quando uma pessoa mais forte está agredindo uma criança, ela morde ou aranha por ser a única defesa possível, uma vez que seus braços não tem força e agilidade suficiente para uma defesa.
Outro fato, é, que nesse breve momento, o menino, com a voz mais amigável, testa a reação do pai para ver se ele está disposto a uma conciliação, mas o pai sai com mais agressões verbais.

O que deveria ser dever dos pais, conciliar, acalmar, para depois conversar e rever, mas não aconteceu em várias vezes. O pai e madrasta preferem torturar e continuar com o clima de guerra, até, que no final o menino passa a assumir a culpa sozinho, com tudo isso, com o apoio total do marido, a madrasta malvada sentiu-se mais confiante.

A pressão psicológica e a falta de afeto a que o menino foi submetido foi tão grande que, ele chega ao ponto de pensar em se matar, no momento que ele diz que quer se matar, para alguns pode parecer um blefe do menino, mas a tristeza como ele diz tais palavras deixam claro seu sofrimento, porém, a vontade de viver de uma criança é algo muito mais forte, já um adulto talvez o teria se matado ao perceber que a pessoa que ele mais amava, e, que era o que lhe restava de base familiar, não lhe dava nem um valor, era indiferente.

24 julho 2013

Adoração ao Papa no Brasil mostra quanto humano precisa de lider, e é genético

Com a vinda do Papa ao Brasil a gente percebe o quanto o ser humano gosta de ser liderado e venerar seus lideres ou ídolos, claro que alguns gostariam de ser um lider, mas, percebi até que evangélicos foram ver o Papa e se emocionaram, uma das mães que deu seu filho para o Papa abençoar era evangélica e se emocionou.

Papa no Brasil de católicos religiosos
Lembrando que não estou fazendo critica ao Papa, estou apenas aproveitando o momento para demonstrar algumas de nossas características, que nem é parecido com o que a presidente Dilma fez, que aproveitou a chegada do Papa para fazer um discurso se gabando de seu governo

A carga genética nos favorece mas também nos trai

Alguns poderão me odiar por isso, mas isso tudo está na nossa carga genética, a meu ver pode ser até um perigo, porque, se a gente não souber lidar com esse instinto, a gente pode ser manipulado, como exemplo posso citar a Alemanha, um país que se curvou a Hitler e seu nazismo, e, poderia citar um monte de exemplos de países que aceitam ditadores mentirosos, brasileiros que caem na conversa de políticos corruptos e ineficientes, tudo por terem um status, falarem bem, até por serem bons comediantes, artistas, atletas e outros.

A carga genética que nos faz aceitarmos e até nos emocionar diante de um lider, seja homem ou mulher, vem desde o tempo em que nossos ancestrais eram macacos, se você observar, eles seguem um lider, seguem até uma hierarquia onde a macaca mais velha exerce certa liderança, isso ocorre também com muitos outros seres, nem todos, os répteis não vivem assim. Mas eu não critico o fato de sermos liderados, uma sociedade se desenvolve melhor assim, um bando só é um bando se tiver um lider, ainda bem que sempre podemos trocar de lider, ou de grupo.

Me desculpe o 'religioso', mas ossadas provam que o homem evoluiu do macaco

Alguns religiosos talvez não aceitem o fato de termos evoluído de macacos, mas, eu tive um professor que dava aula de história e religião, e, na aula de religião ele foi indagado de como ele, em história, podia dizer que viemos de macacos e em outra matéria(ensino religioso) ele dizer que temos sido criado por Deus a sua semelhança, ele respondeu que a bíblia não usava termos literalmente concretos, e, que ele achava que os 7 dias de que a bíblia se referia ao dizer que Deus fez o mundo poderiam ser bilhões de anos, e que, ele acreditava que, Deus criou o sol e fez o dia, teve que separar a terra da agua, e usando um composto que encontrou no barro Deus criou seres unicelulares que alguns ele transformou em plantas e depois alguns desses unicelulares ele transformou em animais que cresceram e viraram enormes dinossauros e depois outros animais, como elefante e o macaco, aí então ele pegou um macaco e foi moldando até virar o ser humano a sua semelhança. Lembrando que isso era a teoria pessoal do meu professor, no momento, nem religiosos e nem cientistas podem dizer exatamente como tudo aconteceu.
O fato é que nem um religioso sabe exatamente como Deus criou o mundo e nem a ciência pode provar que a bíblia está errada.

Exemplos de carga genética que ajuda na sobrevivência

Essa carga genética é bem visível até em filhotes, vou abrir uma exceção para os bebês humanos, uma vez que o cuidado com eles deve ser redobrado, triplicado ou mais porque diferente de outros filhotes, bebês tem uma curiosidade muito mais ilimitada, são mais destemidos usam boca e mão para descobrir coisas e, demoram mais para desenvolver esses sentidos, isso devido ao fato que suas células demoram muito mais para serem formadas, tanto células cerebrais como de olfato, visão audição e outras, mas, se observar os filhótes de cão e gato você percebe que em poucos dias eles já reagem a estímulos, fogem, acuam, recuam.
Muitas coisas estão na sua genética, uma vez, na sua ignorância ou extinto de preservar os membros de seu grupo, meu tio matou uma cobra jararaca de uns 60cm que estava próxima de sua casa, falando desse tipo de cobra, 60cm de tamanho é mais que suficiente para produzir um veneno letal, já 'assassinada', eu a deixei perto de gatinhos e sua mãe, mesmo morta, ambos se assustaram quando viram a cobra, os filhotes com certeza nunca tinham tido contato com tal animal e já sabiam que representava perigo, eu joguei pedaços de carne próximo e mesmo eles tendo vontade de comer a carne não se aproximavam muito, nem mesmo a mãe deles pegou a carne, depois deixei a serpente morta durante dois dias num local onde nós observávamos que lagartos vinham comer restos de alimentos, os lagartos engoliam osso de galinha inteiro e até ameixas podres e secas que caiam de uma árvore, mas, a serpente eles não comeram.